A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez uma declaração pública em relação à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a quebra de seu sigilo bancário e fiscal. Em uma postagem no Instagram, Michelle afirmou que estaria disposta a fornecer seus dados bancários caso a Justiça os solicitasse, questionando a necessidade de quebrar seu sigilo.
Essa medida faz parte das investigações sobre um esquema envolvendo a venda ilegal de joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante viagens oficiais. Vale ressaltar que Bolsonaro também teve seu sigilo quebrado. No entanto, Michelle descreveu essa ação como uma perseguição política, alegando que seu objetivo é difamar a família Bolsonaro e influenciá-los a desistir.
A Operação Lucas 12:2, como foi denominada, também inclui buscas contra aliados do ex-presidente, como o general Mauro César Lourena Cid, o advogado Frederick Wassef e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Essas medidas estão sendo amplamente discutidas na sociedade brasileira, levantando questões sobre privacidade e transparência no cenário político. A quebra de sigilo bancário e fiscal é uma medida extrema, porém necessária para o avanço das investigações.
Diante desses acontecimentos, é importante aguardar os desdobramentos do caso para que a verdade seja esclarecida. A família Bolsonaro, bem como seus aliados, têm o direito de se defender e apresentar suas versões dos fatos.
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